Janeiro - 2020
Oke Arô Oxossi!
Salve São Sebastião!
Olorum, Deus, na construção do planeta reservou à sua criação desdobramentos de suas qualidade. À energia e vibração que denominamos Oxossi, coube o conhecimento e como ponto de força, as Matas (fauna e flora).
As entidades que militam nesta vibração tais como caboclos, caboclas, pretos velhos das matas, curumins, exus das matas dentre tantas outras, são verdadeiros guerreiros, trabalhadores do astral superior que militam na limpeza dos consulentes e no auxílio aos que buscam a força de Olorum (Deus). Oxossi é caçador de almas perdidas e no sincretismo, foi chamado de São Sebastião. .
Na foto, o assentamento realizado na CACAUM e oferecido a Oxossi como forma de agradecimento pela força e proteção. Uma oferenda sobre folhas de coqueiro, com frutas de variadas cores e formatos, cozidas e cruas, ao fundo lanças de indios e plantas. Com velas verdes, banana, goiaba, cocô, milho, ameixa, abacaxi, mandioca cozida, batata doce cozida, amendoim, carambola e chocalhos indígenas, manga.
Fevereiro - 2020
Odoyá/ Odocyabá Yemanjá!
"E foi nas ondas do mar que entreguei os meus problemas e aprendi a confiar que todo mal não dura para sempre que a que a paz é uma semente que precisa semear. E no horizonte do mar tão infinito Yemanjá me acolheu e me deu um mundo tão mais bonito eu abri meu coração e ela me estendeu a mão, e entreguei meu caminhar a Yemanjá".
História de Iemanjá
Iemanjá é também conhecida por Yemanjá, Iyemanjá, Yemaya, Yemoja ou Iemoja. O nome Iemanjá é derivado da expressão Iorubá, "yeye ma ajá" que quer dizer "mãe cujos filhos são peixes".
Iemanjá era a orixá de uma nação iorubá, os Egba, que viviam inicialmente em um local no sudoeste da Nigéria, entre Ifé e Ibadan, onde há um rio chamado Yemanjá.
No século XIX, por causa das guerras entre povos iorubás, os Egba foram obrigados a se afastar do rio Iemanjá e passaram a viver em Abeokuta. No entanto, continuaram cultuando a divindade, que segundo a tradição, passou a viver em um novo rio, o Ògùn.